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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Novo? Flávio Rocha começa agenda de pré-candidato a presidente em fevereiro

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Rompido com Doria, o MBL tenta emplacar Flávio Rocha, da Riachuelo, para presidente.

O empresário Flávio Rocha batalha para viabilizar sua candidatura à Presidência da República com a força do MBL. Por qual partido, ele tentará candidatura? O Novo?

Em sua agenda consta que em fevereiro ele visitará Vitória, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Natal e Curitiba. Ele seria apoiado por megas empresarios do ramo de bancos

A proposta é divulgar as ideias do Brasil 200, movimento liberal liderado por ele endossados por ricaços.

Partido Novo lançará candidato a presidente

Legenda que afirma "renovar a política" anuncia que concorrerá ao Planalto em 2018 com o empresário Flavio Rocha, candidato em 1994 que renunciou candidatura onde pregava Imposto Unico como bandeira de discurso.


O partido Novo – que muitos chamam de "partido dos banqueiros" –, teve seu registro de fundação aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2015 e surgiu na cena política com o discurso de ser um "partido político sem políticos", composto por pessoas "sem experiência na política", que entre si compartilham o "descontentamento generalizado com a política partidária nacional". 

O "dono" do partido é o banqueiro João Dionísio Amoêdo, que além de presidente da legenda é também presidente do Citibank, tendo ocupado a presidência do Itaú BBA e do Unibanco.

O empresário Flávio Rocha, foi deputado federal em 1986 pelo PFL (atual DEM). Tão logo foi eleito, transferiu-se para o PL. Foi reeleito em 1990, mas então já estava no PRN, para onde foi após ser convidado por Fernando Collor. De volta ao PL, foi candidato à Presidência da República em 1994 – quando sua principal bandeira foi a criação do chamado Imposto Único, que substituiria todos os demais. Mas deixou a competição antes das eleições, por força das denúncias de envolvimento no "escândalo dos bônus eleitorais" um mercado paralelo e ilegal de venda destes papeis, lançados à época como forma de financiamento de campanhas. Candidatos conseguiam compradores por um certo valor, mas os vendiam com deságio, pela metade do que valeria, a fim de legalizar recursos recebidos por empresas e não contabilizados oficialmente.
Largou a política e foi cuidar da empresa da família.
Flávio Rocha apareceu em uma reportagem da revista Carta Capital, ligada ao PT, desta vez como empresário, queixoso da política econômica e "um dos porta-vozes do empresariado nacional a defender o impeachment" de Dilma Rousseff.
 
ReporterGM-7 * Gilmar Marques
 

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