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sábado, 24 de março de 2018

Janot diz que não se reuniu “a portas fechadas”, mas na verdade esteve em um boteco escondido e de óculos escuros

 

Em entrevista à Agência Pública, aquela do Leonardo Sakamoto que finge ser uma agência de “jornalismo investigativo”, Rodrigo Janot relatou os motivos que o levaram a criticar em sua conta no Twitter o encontro entre o presidente Michel Temer e a ministra Cármen Lúcia, do Supremo, no dia 10.

Lá de Bogotá, onde se esconde desde que recebeu intimação da PF para depor, Janot mandou por e-mail sua justificativa sobre o encontro que teve em um bar em Brasília, no ano passado, com o criminalista Pierpaolo Bottini, advogado de políticos e empresários como Joesley Batista da JBS, sob investigação no Supremo, e ressaltou:  

“Não me reuni a portas fechadas”

É verdade. Janot não estava em uma reunião a portas fechadas. As portas até estavam abertas, mas eram as portas de um boteco não muito conhecido. Nele, Janot se encontrou com o advogado de Joesley usando um óculos escuro e uma postura de quem está espreitando alguma coisa.

O ex-PGR até hoje não se explicou sobre isso. Também não explicou como exatamente fechou o acordo de impunidade com a JBS e nem como seu braço direito, Marcelo Miller, fez as negociações sem que ele soubesse de nada por meses.

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