O
Facebook entrou nessa terça-feira, 20, na mira de governos e agências
regulatórias nos Estados Unidos e na Europa, três dias depois das
revelações de que a empresa de inteligência Cambridge Analytica obteve,
de forma ilícita, dados pessoais de 50 milhões de usuários da rede
social.
Isso permitiu que a empresa criasse ações de marketing digital para
influenciar as eleições americanas que levaram Donald Trump à
presidência e o referendo pré-Brexit, que decidiu pela separação do
Reino Unido da União Europeia.
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