Dizem que a estratégia politica funciona como parâmetro para futuras negociatas. A união de PP, DEM, PRB e Solidariedade não
mira só as eleições de 2018. O grupo, que ainda trabalha para atrair
PTB e PR, quer se estabelecer como bloco partidário indispensável à
governabilidade de qualquer que seja o presidente eleito.
Assim é a politica do toma lá, da cá. Do beneficiamento proprio.
Somadas, as
seis siglas chegam hoje a 181 deputados. O QUE DEIXARIA QUALQUER GOVERNANTE ATRAÍDO PELO GRUPO EM OME DA GOVERNABILIDADE.
A adesão daria a eles peso para
desequilibrar a corrida deste ano — e também para se proteger: se
escolherem o candidato errado, terão um tamanho que assegura assento na
mesa de negociação do vencedor.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é pré-candidato ao
Planalto e está à frente das negociações, mas sabe que o ponto central
do acordo com as demais siglas é só definir o herdeiro do apoio do grupo
entre junho e julho. Como publicado no sábado (11), ele é um dos
escalados para falar com PTB e PR.
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