O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela
Fundação Getulio Vargas (FGV) cresceu 2,1 pontos de junho para julho e
chegou 84,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Apesar da alta, o
indicador não conseguiu se recuperar das perdas sofridas nos meses
anteriores e ainda continua baixo em termos históricos.
De março para junho, o indicador perdeu 9,9 pontos. Segundo a
coordenadora da Sondagem do Consumidor da FGV, Viviane Bittencourt, a
recuperação “apenas parcial” de julho sugere que o ritmo lento da
economia e do mercado de trabalho continuam pesando bastante nas
avaliações do consumidor.
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