A migração de Cármen Lúcia da
presidência do STF para a Segunda Turma da corte, em setembro, fará do
ministro Celso de Mello, o decano, voto decisivo na maioria dos
processos polêmicos vinculados à Lava Jato.
As apostas na corte hoje vão na direção de que ela tenderia a votar
mais alinhada com Edson Fachin, equilibrando o jogo com os garantistas
Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
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