O ministro João Otavio de Noronha,
presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), disse ontem que a
aplicação da Justiça pressupõe igualdade de tratamento, por isso defende
que o ex-presidente Lula, condenado a pena de 12 anos e
1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, deveria cumprir
sua pena em um presídio, como qualquer apenado, sem a regalia da cela
especial onde se encontra.
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