Vinte de 34 partidos que disputam as eleições e usam
recursos do fundo eleitoral repassaram até agora menos de um terço da
verba para candidaturas de mulheres que lideram suas campanhas.
O
cálculo, que tem como base as prestações de contas feitas pelos
candidatos à Justiça Eleitoral, não considera os repasses para as vices e
as suplentes de senador, que estão sendo levados em conta pelos
partidos para cumprir a cota de 30% de financiamento das candidaturas
femininas.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não determina como as siglas
devem distribuir sua cota entre os candidatos, mas especialistas
consideram a inclusão de vices e suplentes como uma “manobra” para
alcançar o porcentual obrigatório.
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