Antes mesmo da posse, o presidente eleito terá de tomar decisões cruciais em relação ao tabelamento do frete e à política de subsídio ao óleo diesel, duas das medidas adotadas pelo governo Michel Temer para encerrar a greve dos caminhoneiros, episódio que levou o abastecimento do País ao colapso e fez a economia perder R$ 15,9 bilhões.
A política de subsídios, que garante desconto de R$ 0,30 por litro de
diesel, acaba no dia 31 de dezembro. Ou seja: alguma sinalização sobre a
manutenção ou não dessa agenda viria ainda em 2018.
Neste ano, os
subsídios consumirão R$ 9,5 bilhões em recursos públicos, podendo chegar
a cerca de R$ 18,5 bilhões caso sejam mantidos sem ajustes em 2019.
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