Na
eleição proporcional, tudo é conta. O primeiro mistério é o coeficiente
eleitoral. Em seguida, quantas vagas ficam com cada coligação.
Do lado
do governador Robinson Faria (PSD), estima-se que a chapa possa eleger de 12 a 14 parlamentares e a chapinha de 2 a 3.
Do lado de Carlos Eduardo (PDT), o esforço é para garantir 5 vagas.
O deputado Kelps Lima (SD) com sua coligação pode garantir até 2 e os partidos que apoiam a senadora Fátima Bezerra (PT) trabalham para 3 cadeiras.
Em todas as contas, as vagas são insuficientes para atender a expectativa.
Vamos ver como será o quadro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário