O Palácio do Planalto está preocupado com a realização do Sínodo sobre Amazônia, que reunirá em Roma, em outubro, bispos de todo o mundo, registra o Estadão.
Na avaliação do governo, o debate vai abordar parte da ‘agenda da esquerda’ e criticar o governo Jair Bolsonaro.
“Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí”, disse o ministro chefe do GSI, Augusto Heleno. “Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”.
“Há muito tempo existe influência da Igreja e ONGs na floresta”, disse. “Não vai trazer problema. O trabalho do governo de neutralizar impactos do encontro vai apenas fortalecer a soberania brasileira e impedir que interesses estranhos acabem prevalecendo na Amazônia. A questão vai ser objeto de estudo cuidadoso pelo GSI. Vamos entrar a fundo nisso.”
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