Em fiscalização da Controladoria Geral da União, ficou constatado que médicos efetivos do município, além de receber como funcionários públicos, também recebem em contrato terceirizado. Ou seja, o município está pagando a mais por um serviço que seu quadro efetivo já deveria oferecer. S
ão sete médicos nesta situação.
Os nomes não foram revelados, mas será aberto processo administrativo.
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