Uma megaoperação da polícia da Itália prendeu sete brasileiros e um padre que atuavam em esquemas ilegais para a concessão de cidadania italiana.
As autoridades acreditam que mais de 800 cidadanias e 200 passaportes foram emitidos pelo grupo, que teria lucrado € 5 milhões com o esquema, atuando na Província de Verbano Cusio Ossola, na região do Piemonte. Os 800 brasileiros terão seus documentos anulados.
Um deles era um jogador da Chapecoense que morreu no acidente aéreo de 2016 e cuja identidade foi mantida em sigilo pela polícia. Na época do acidente na Colômbia, o atleta estava inscrito como residente de Ossola.
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