As manifestações de hoje, apesar de uma minoria que vociferava contra as instituições democráticas, mostraram que o governo conta do seu lado — apesar da queda de popularidade do presidente, a crer nas pesquisas — com um grande número de cidadãos que anseiam por mudanças concretas.
As ruas relembraram não apenas ao Centrão, mas ao próprio Jair Bolsonaro, o que a maioria dos brasileiros espera da política: iniciativas fortes que tirem o país da estagnação econômica e do pesadelo da criminalidade sem freios, principalmente. O presidente da República sai, assim, também pressionado para cumprir, sem ambiguidades, o projeto para o qual foi eleito. Nada de “reforminhas”, portanto. Para isso, terá de encontrar uma forma eficaz de atuar dentro dos marcos da democracia.
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