A associação MP Pró-Sociedade, que reúne a ala mais
conservadora do Ministério Público, divulgou nota defendendo a
imediata prisão dos invasores dos celulares dos procuradores da Lava
Jato.
A entidade aponta uma “sórdida armação criminosa contra as
instituições responsáveis pela Operação “Lava-Jato”, por ser uma das
formas de cessar a habitualidade criminosa e, assim, evitar a reiteração
da violação de direitos dos agentes públicos e da coletividade”.
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