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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Por que a fome não se reduz (mais) na América Latina. No Brasil existe fome, Lula?

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Até parece que ele acabou essa fome. Muita hipocrisia.
Realmente seu Lula, a atual fome que existe é culpa dos 16 anos do PT

Brasil e Uruguai têm as menores taxas da região enquanto Venezuela, Argentina e Guatemala apresentam a nova face da desnutrição e da insegurança alimentar

No mundo de hoje há menos pessoas famintas do que há 20 anos, mas não menos que em 2015: desde esse ano, a porcentagem de subalimentados permanece nos mesmos níveis. A América Latina não é exceção. Pelo contrário: ao norte do Canal do Panamá, as taxas quase não mudaram. Ao sul, aumentaram levemente.
Os 5,5% de pessoas subalimentadas na América do Sul representam 68% do total de pessoas com fome na América Latina, de acordo com o relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO)apresentado nesta semana (nele, Brasil e Uruguai aparecem com mas menores taxas, leia mais abaixo). Nesse mesmo documento surge a questão fundamental: por que deixamos de vencer a batalha contra a fome?
De certo modo, a insegurança alimentar é o lugar onde a fome começa. Em sua versão moderada, as pessoas enfrentam incertezas e a necessidade de escolher o que comer. Se for a severa, a comida começa a ficar indisponível por épocas.
Assim, não é surpreendente que este novo indicador da FAO apresente uma trajetória igualmente negativa nos últimos cinco anos, com uma certa melhoria em 2018 que teremos de esperar o ano seguinte para confirmar. De todo modo, 2018 terminou com dez milhões de pessoas mais expostas a essas inseguranças do que em 2014.

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