Dos 27 diretórios estaduais do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, 17 estão com irregularidades na papelada e impossibilitados de receber recursos públicos por meio do fundo partidário.
Rio Grande do Norte, Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Roraima e Tocantins são os únicos aptos.
Para o maior colégio eleitoral, São Paulo, a perspectiva é que o PSL
nacional só possa repassar recursos públicos em dezembro.
A informação é
do blog do jornalista Guilherme Amado, da Época.
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