O risco Brasil, medido pelo Credit Default Swap
(CDS), um título que protege contra calotes na dívida soberana, vem
registrando nova rodada de queda e está em 116 pontos. É o menor nível
em seis anos, desde maio de 2013.
Mas outros ativos brasileiros,
principalmente o dólar e a Bolsa, não estão acompanhando o movimento de
melhora de percepção dos investidores sobre o País.
Economistas e gestores ouvidos pelo Estadão/Broadcast avaliam que
este “descolamento” mostra que os investidores estão antecipando um
cenário doméstico melhor pela frente, mas, no momento, ainda seguem
cautelosos e não vão aportar recursos em ativos locais sem maior
crescimento econômico e avanço de outras reformas, inclusive o término
da Previdência.
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