No final deste mês, ou no início de outubro, no
máximo, o Supremo deve reexaminar o caso de Lula (que acusa Sérgio Moro
de ter sido parcial) e a prisão após condenação em segunda instância (a
Constituição determina a prisão após trânsito em julgado, ou seja,
quando não houver mais nenhuma possibilidade de recurso).
Segundo a Folha de S.Paulo, o ministro Celso de Mello não gostou do
conteúdo das mensagens que, segundo The Intercept, Moro trocou com os
procuradores da Lava Jato.
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