Contrariando determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) da última sexta-feira, 22, empregados da Petrobras, liderados pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), cruzaram os braços em greve nesta segunda-feira, 25, um movimento programado para se estender por cinco dias.
Em represália, a empresa recorreu mais uma vez à Justiça. Dessa vez, pedindo que o tribunal imponha multas ainda mais elevadas e punições mais rígidas, reivindicação acatada pelo ministro Ives Gandra, que classificou a paralisação como “afronta”.
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