Empresas que prestaram serviço ao Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) entre 2004 a 2018, com a transmissão de dados e
manutenção de urnas eletrônicas, entraram na mira de uma investigação da
Polícia Federal.
Suspeitas de fraude, ocultação de patrimônio e desvio
de bens recaem sobre uma série de companhias acusadas de esconder os
ativos do grupo Probank – que prestou serviços em ao menos quatro
eleições – para evitar o pagamento de dívidas e substituir o grupo em
contratos com tribunais eleitorais.
A PF investiga indícios de que equipamentos, funcionários e
conhecimento tecnológico tenham sido repassados entre várias empresas,
fundadas a partir de 2010 por diretores do grupo e novos sócios.
A
Probank teve a falência decretada em 2010, e deixou calote de mais de R$
500 milhões para trabalhadores, credores e à Receita Federal.
As
manobras, com a intenção de evitar bloqueio judicial de bens, já foram
parcialmente reconhecidas em decisões judiciais.
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