Após três décadas explorando intensamente os campos terrestres do Rio Grande do Norte,
a nova política econômica definida pela Petrobras não vê mais vantagens
em continuar as atividades no Estado na mesma intensidade. Iniciado em
2013, o processo de desinvestimentos da empresa no RN e em demais
estados do Nordeste já levou, nas terras potiguares, ao fechamento de
6,9 mil postos de trabalho de funcionários efetivos e terceirizados, e a
uma redução de 63,03% nos investimentos, equivalente a R$ 931,7
milhões.
A saída gradual da empresa é justificada pelos diretores como uma
decisão de negócios. Para a empresa, prosseguir a exploração de campos
em terra não é mais vantajoso para uma empresa “do porte da Petrobras”,
como disse o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, durante o
Seminário Motores do Desenvolvimento.
TN
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