O plano conjunto do governo Bolsonaro para enfrentar os efeitos da turbulência
global – causada pelo surto do novo coronavírus e agravada com a tensão
no mercado do petróleo – inclui a aceleração da agenda de reformas,
atuações do Banco Central para conter o dólar e desenferrujar o canal de
crédito e o reforço dos bancos públicos (Caixa e Banco do Brasil) em
linhas de socorro a empresas e famílias.
Como resposta à crise, o ministro da Economia, Paulo Guedes, quer
“blindar” os projetos prioritários e destravar as negociações políticas
para as reformas emperradas até agora pelo embate em torno das regras do
Orçamento de 2020.
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