Viajar em avião será mais complicado, mais demorado e até 50% mais caro, na esteira da pandemia, sinalizam analistas e a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata).
Quando
os países reabrirem as fronteiras, a demanda será baixa nos primeiros
meses, a competição acirrada e alguns preços poderão ser baixos. Mas
logo as restrições sobre número de assentos e utilização da aeronave vão
aumentar os custos e, em consequência, o preço da passagem para se
chegar ao “breakeven” (ponto de equilíbrio).
As companhias
serão pressionadas a manter o distanciamento social. Isso poderá
obrigá-las a deixar desocupada a poltrona do meio numa fileira de três,
por exemplo. A Iata luta contra essa medida, alegando que os riscos de
contaminação a bordo são pequenos. Para a entidade, é essencial o
passageiro cobrir o rosto com a máscara.
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