A Pandemia tem deixado um rastro de terror no mercado de trabalho com a paralisação da atividade industrial.
Segundo um levantamento de Marcel Balassiano, pesquisador do Ibre/FGV,
com base nos dados da Pnad Contínua, o número de brasileiros que
estavam desempregados, mas ficaram impedidos de buscar trabalho por
problemas pessoais – sobretudo por estarem doentes – saltou de 3,3
milhões no trimestre até fevereiro para 4,7 milhões até abril.
São cerca de 1,4 milhão de pessoas, um aumento de 45%.
Essa alta é
bem maior que a do número de desalentados, aqueles que deixaram de
procurar trabalho por acharem que não iriam encontrar uma nova
colocação, que cresceu 7% no mesmo período.
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