Atividades religiosas em igrejas e templos com a presença de fiéis no RN serão retomadas gradualmente a partir da próxima quarta-feira
Por Robson Pires, em
Fiéis poderão retornar às atividades religiosas como missas, cultos e
congêneres em igrejas, templos e demais espaços religiosos de forma
gradual a partir da próxima quarta-feira (29) em todo o Rio Grande do
Norte, conforme prevê o o decreto nº 29.861, publicado neste sábado (25)
pelo Governo do Estado.
O decreto autoriza a realização de cerimônias religiosas em espaços
com utilização de ventilação natural e divide a retomada desta atividade
em duas fases. A fase 1 inicia na próxima quarta-feira (29), permitindo
a frequência máxima simultânea de até 100 (cem) pessoas. A segunda
fase, que se inicia no dia 12 de agosto, para frequência acima de 100
(cem pessoas).
Entre as medidas do protocolo sanitário que deve ser seguido, além do
uso obrigatório de máscaras de proteção e a disponibilização de álcool
em gel nos acessos e frequente higienização dos espaços, os
estabelecimentos precisam cumprir a limitação de 1 (uma) pessoa para
cada 5 m² (cinco metros quadrados) de área do estabelecimento, sendo
observado o limite máximo estabelecido no cronograma de fases, o
distanciamento mínimo de 1,5 m (um metro e meio) entre os
frequentadores, evitando aglomeração e contatos próximo.
O espaço entre os assentos ou interdição de assentos alternados, a
fim de garantir o distanciamento de 1,5 (um metro e meio) também deve
ser seguido. Na organização das filas, dentro e fora do estabelecimento,
deve ser observada a distância de 1,5 (um metro e meio). Também fica
proibido o compartilhamento de aparelhos e equipamentos individuais,
como microfones, bem como também está vedada a distribuição de qualquer
material impresso.
A medida é condicionada aos bons indicadores de saúde,
correlacionados à taxa de transmissibilidade da COVID-19 e à taxa de
ocupação dos leitos clínicos e de UTI para COVID-19- atualmente abaixo
dos 80%- e poderá sofrer alterações, a qualquer momento, caso ocorram
modificações nas taxas que representem maiores riscos para a população.
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