A crise derivada da pandemia do coronavírus derrubou os níveis de
investimento e o número de fusões e aquisições no país, que vinham em
ritmo acelerado. No entanto, abriu espaço para investidores
qualificados, com caixa e visão de longo prazo.
Esse grupo reúne fundos institucionais e os chamados family offices,
empresas fechadas que fazem a gestão de patrimônio de famílias ricas,
além de grandes grupos que querem ampliar presença nos setores em que já
atuam.
Eles têm ido às compras em setores que consideram estratégicos, seja
porque mantêm demanda mesmo durante a recessão, seja porque têm ativos
com preço baixo e boas perspectivas de retomada pós-pandemia.
Na lista de segmentos que despertam interesses, estão saúde,
educação, agronegócio, tecnologia e infraestrutura, com destaque para
saneamento e redes de telecomunicação.
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