No mesmo período, o percentual daqueles que defendem que Bolsonaro deve deixar o cargo caiu 7 pontos percentuais. Passou de 48% para 41%.
Os dados mostram que tem sido positiva a estratégia do chefe do Executivo de evitar falar com a imprensa e fazer ataques a adversários. Desde junho, o presidente adota uma versão mais “paz e amor”.
Há duas semanas, a “boca de jacaré” da pesquisa havia se fechado. Agora, abriu novamente, com as linhas se cruzando.
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