Em meio a polêmica nova rodada da venda de ativos da Petrobras no Rio Grande do Norte, exemplos recentes mostram que a entrada de empresas privadas no setor de petróleo e gás têm mostrado um cenário promissor.
Somente no Rio Grande do Norte, os investimentos realizados já ultrapassam meio bilhão de dólares e trazem perspectivas otimistas, não somente de retomada dos níveis de produção, mas também de reaquecimento da atividade e da economia das regiões produtoras, castigadas pelos desinvestimentos da estatal do petróleo.
Atualmente, pelo menos dez operadoras independentes estão explorando esse mercado em solo potiguar. A maior delas é a Potiguar E&P, ligada ao grupo Petro Recôncavo, que aplicou US$ 384 milhões somente para arrematar os campos do polo Riacho da Forquilha.
A cadeia produtiva do petróleo e gás potiguar representa, atualmente, 45% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Estado, de acordo com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern). Somente nos últimos quatro meses, foi responsável por um repasse de R$ 36,8 milhões para o estado sob a forma de royalties, sem contar com os repasses para os municípios produtores.
SEBRAE
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