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segunda-feira, 29 de março de 2021

Contra o governo baiano e contra o lockdown, Morre PM baleado por colegas após " possivel" surto psicótico no Farol da Barra(BA)

Morre PM que 'surtou' e disparou tiros de fuzil para cima na região do Farol  da Barra, diz SSP-BA -

Fizeram mais um "mártir" defendendo o trabalhador contra medidas do governo petista da Bahia:    "Eu não vou deixar, eu não vou permitir, que viole a dignidade e honra do trabalhador".

O policial militar Wesley Soares Goés morreu, na noite desse domingo, 28, após ser baleado durante um surto psicótico no bairro da Barra, em Salvador (BA). O soldado, lotado na 72ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) de Itacaré, no sul do estado, disparou em direção aos policiais e, em seguida, foi alvejado. Ele foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde passou por procedimento cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ocorrência se iniciou às 14h, quando o militar chegou armado com fuzil e pistola, na Barra. Sofrendo um suposto surto psicótico, o soldado chegou ao local após perseguição policial e invadiu o gramado em frente ao Farol. Após descer do veículo, ele começou a dar tiros para cima. 

Salvador – PM sob surto psicótico é baleado após atirar contra barreira  policial na Barra – Calila Noticias

Ainda conforme a pasta, às 18h35, o militar inicou uma contagem e disparou com um fuzil calibre 5,56, durante as negociações. Ferido por pelo menos 10 tiros, o agente foi cercado por agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), sendo encaminhado, posteriormente, ao HGE.

 Na ação, filmada por jornalistas e moradores da Barra, foram ouvidos mais de 20 disparos.

Em vídeo gravado no local do ocorrido, o deputado estadual Marco Prisco (PSC) acusou o policiais de terem assassinado o colega de farda.

“Mataram um policial, mataram um trabalhador. Até quando vocês vão aceitar isso? Mataram um policial, a hora de parar é agora. Eu convoco vocês. Estou pedindo pela o amor de Deus. Mataram um trabalhador, um pai de família, todo mundo viu. O cara foi assassinado. Quando é vagabundo, a gente se joga na frente, como aconteceu na orla. Não é dessa forma”.

 

Ficará na história por ter tido a coragem de levantar a voz a favor dos mais humildes, do trabalhador, contra um governo que estava sufocando os trabalhadores e empresários.

 

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