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quinta-feira, 1 de abril de 2021

Soldado Wesley Soares de Goes: "O Brasil é soberano, juntem-se amim. Fiquem comigo"

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Como sabemos, o território baiano foi palco de embates de volantes contra cangaceiros de Lampião.  De um lado o governo que combatia a tirania dos chamados rebeldes opositores o sistema, do outro o governo resguardando a lei e a ordem. Diferentemente dos anos que a história registrou, uma comoção tomou as redes sociais, não pela esquerda que deveria está à frente como tempos passados, mas quem estava lá pra defender com ousadia insana ou inocente foi um bravo e corajoso homem da direita. 

O PM foi morto na Bahia pela própria policia baiana, não era bandido uma vez que o seu objetivo foi a defesa da honra e a dignidade dos trabalhadores do seu estado, um chamamento à união para defender todos desempregados pela pandemia e feridos na cabeça pelos decretos que tomou de conta do país de uma extremidade à outra. Uma pergunta surge no ar e na voz na alma de quem quer saber a verdade:  De onde partiu a ordem para a execução sumária do defensor dos trabalhadores? Essa pergunta me faz mergulhar no tempo, no governo do então ex-governador Geral Melo quando, sem titubear mandou executar aquele homem no Banco BANDERN em Mossoró. Segundo narra os fatos da epoca, o homem dizia ter uma siringa com sangue infectado de AIDS e que iria atingir pessoas. E foi assim morto por ordem partindo do governo. Teria mandado o governador baiano ligado ao PT, tomada essa louca decisão? Não seria melhor e viável um atirador de elite bem posicionado atirado na arma que ele usava ou atirado no braços, numa perna e evitado a morte?


 

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