Foto Marcos Corrêa/PR
Jair Bolsonaro tem sido aconselhado por ministros, como Paulo Guedes, Fábio Faria e Onyx Lorenzoni, a investir menos em obras e priorizar programas de transferência de renda, como o auxílio emergencial e o bolsa família.
“O que ganha eleição é transferência de renda e as eleições do Lula mostram isso”, dizem.
Na polêmica envolvendo as emendas extras, interlocutores afirmam que o presidente da República está tranquilo, pois a lógica que guiou o orçamento de 2020 perdeu força em 2021 e que os cortes mostram isso.
Como O Antagonista registrou, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) foi o que mais sofreu. Do corte de R$ 20 bilhões, Rogério Marinho perdeu R$ 9,4 bilhões.
Bolsonaro também vetou R$ 10,5 bilhões de emendas do relator, Marcio Bittar (MDB-AC).
Já o orçamento do Ministério da Cidadania, de João Roma, perdeu apenas R$ 772 milhões. Recentemente, Guedes anunciou que será criado um novo programa de auxílio a trabalhadores informais.
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