Oxente, Gente!
Neste Dia sou Caboclo Nordestino, Falo sem desatino, como filho do Divino, Com mãos calejadas desde menino, no cabelo escorrido e fino, canto prosa e verso, no vento repentino, no tom do violino, para dançar chamo Esmeraldino conhecido pelo xote vespertino, grito por Balbino, forte e robusto, para uma queda de braço, no jeito cretino dele apertar o dedo, golpe surdino que me fez subordino. Oxente, menino sou nordestino marca de Pente Fino, sobrinho de seu Quirino e Altino pra tristeza de Umbelino irmão de Ogolino.
Se avexe não, bora! pois arengar num é arretado, nem colabora, botar boneco é coisa de besta, inté mais.
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