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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Após entrevista de Raimundo Alves, Garibaldi descarta aliança com o PT nos termos apresentados pelo secretário de Fátima

O Ex-Senador Garibaldi Alves Filho reagiu à entrevista que o secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, concedeu nessa quarta-feira (16) ao Jornal das 6, na 96 FM. Para o ex-presidente do Senado, as declarações de Raimundo Alves, se consolidadas, inviabilizam uma aliança com ele e Walter Alves. “O nome de Walter foi lembrado dentro do grupo situacionista para ser vice. Então, criou-se uma natural expectativa. Mas isso não se confirmou, sobretudo depois das declarações que Raimundo Alves lhe deu ontem”, afirmou Garibaldi. Na entrevista conduzida por Enio Sinedino, Gustavo Negreiros e eu, Raimundo revelou que Carlos Eduardo é o nome que ele e a governadora Fátima querem para o Senado, mas lembrou que isso ainda precisa ser validado pelos partidos que irão compor aliança com o PT. À dada altura, questionei Raimundo Alves sobre o MDB de Walter e Garibaldi e como seria possível acomodá-los, já que ambos gozam da estima e prestígio do ex-presidente Lula, além de dispor de capital eleitoral considerável.Raimundo, então, enfatizou que numa aliança não se tem apenas os postos centrais (como governador, vice e senador), mas costuras onde sejam possíveis pactos de governabilidade, sugerindo espaços na administração para Walter e Garibaldi. “Não” Ao atender meu telefonema nesta quinta-feira, Garibaldi prontamente informou ter acompanhando a entrevista. Então lhe perguntei: “O senhor se reconhece nesse o tamanho desenhado por Raimundo Alves? Aliança para dispor de espaços no governo? Vocês topariam essa aliança?”. O não foi imediato. “Não. Não estamos à procura de cargos, estamos à procura de uma afirmação na política do Rio Grande do Norte. De uma participação robusta, ou seja, na própria chapa”, respondeu o ex-presidente do Senado, que dissecou na sequência a estrutura de cargos que já dispõe. “Quem nos interessa que tenha cargos já tem. Os integrantes do MDB que estão às frentes da municipalidade, em prefeituras e câmaras”, explicou o ex-presidente do Senado, sinalizando o tamanho do grupo sobre o qual exerce influência, já que o MDB tem mais de 40 prefeituras no RN. O espaço

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