O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta
segunda-feira, 20, que aceita participar de acareação com o lobista
Júlio Camargo, que disse ter pago US$ 5 milhões em propina ao
peemedebista, mas defendeu que outros políticos também sejam acareados
com delatores da Operação Lava Jato. Cunha citou a presidente Dilma
Rousseff, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o
ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, todos
do PT.
“Não tem nenhum problema. Pode haver acareação com quem quiser. Mas
aproveita e chama o Mercadante e o Edinho Silva para acarear com o
Ricardo Pessoa e a Dilma para acarear com Youssef (doleiro Alberto
Youssef)”, disse Cunha, ao deixar almoço com líderes peemedebistas
organizado pela Associação de Emissoras de Rádio e TV do Rio de Janeiro
(AERJ).
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