Este
ano, mais de 3 mil cisternas serão construídas em escolas públicas do
Semiárido brasileiro a partir de uma tecnologia considerada simples e
barata, a cisterna de placa. A aposta neste tipo de investimento começou
a ser feita no ano passado, quando 1,7 mil cisternas foram instaladas.
Esses reservatórios – de forma cilíndrica, cobertos e semienterrados –
evitam que, em períodos de estiagem, típicos da região, as aulas e
outras atividades escolares acabem sendo suspensas em função de
desabastecimento.
“O programa é novo. Vamos concluir 5 mil cisternas este ano, e nossa
ideia é chegar a 10 mil cisternas em três anos, mas acredito que
alcançaremos este número antes”, afirmou, hoje (20), a ministra do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante
apresentação de balanço e desafios das ações voltadas ao Semiárido.
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