AGENC GM * Caraubas/RN - O Brasil se delineia para uma nova conjuntura, novos horizontes, novos pensamentos. Diante das ultimas declarações da presidente Dilma sobre que "não é impeachment e sim golpe", os ministros do STF, juristas e advogados do pais explicitaram na lei que "impeachment não é golpe, reza a Constituição e é legal". A presidente meia que acuada, por segurança e ou estratégia, começou a dizer "que não renuncio, em hipótese alguma". E que "impeachment carece de base legal". E agora solta ao vento mais uma, já quase admitindo a sua renuncia: "Querem renuncia para não me tirar de forma ilegal". Isto parece uma sinalização para tal.
A situação já agravada está ficando sem controle, a dissidência só cresce, e Dilma não tem argumentos convincentes que possa só levando no papo, tentando ludibriar o povo, escondendo Lula.
Com a decisão antecipada do PMDB do RIo em deixar o governo, entregando todos os cargos que lhes eram ofertado em troca de apoios, a decisão pegou o Planalto de surpresa deixando-o em alerta.
Sobre sua "renuncia ou impeachment", o mais provavel e a melhor saída, aponta alguns analistas, e eu, sabiamente é a RENUNCIA, menos dolorosa, o que ela ainda resiste e persiste em argumentações falhas.
Com Lula sendo delatado (Investigado, Delcidio e Odebrecht) não há mais sustentação. Não há outro caminho ou escolha, nem escapatória, se não quiser enfrentar o impeachment que já conta com maioria esmagadora do Congresso, e agora com a decisão unanime do PMDB do Rio que delineará novos rumos. Outros estados seguirão a mesma rota de decisão, com colisão ou não.
Tudo vermelho, as luzes verdes e amarelas já passaram... Chega ao fim o Governo Vermelho PTista, manchado pela corrupção com outros partidos aliados e deixando o senhor Lula com a imagem arranhada para um possivel 2018. Pelo menos essa é a minha OPINIÃO, com minha Liberdade de Expressão que a LEI me outorga.
RepórterGM-7 * Gilmar Marques
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QUERER NÃO É PODER: MINISTRO QUER "RENUNCIA COLETIVA" DE DILMA, TEMER E CUNHA
O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, defende uma forma “não traumática” para o país superar a crise: a “renúncia coletiva” da presidente Dilma Rousseff, do seu vice Michel Temer e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. “Falo isso como cidadão e em uma perspectiva utópica, já que seria algo impensável para os atuais detentores dos poderes”, diz ele. Para o ministro, “o mal maior, a crise econômica,” está sendo deixado “em segundo plano” por “interesses políticos”. A informação é de Natuza Nery, na sua coluna da Folha de S.Paulo
Enquanto isso, líderes da oposição falavam em tentar levar Baiano à CPI da Petrobras para fustigar Lula, mas hesitavam em um ponto: dar credibilidade ao delator significa validar também as denúncias feitas por ele contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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