PMDB Camaleão... mudando de cor e posição.
Depois de esgotar todas as tentativas de adiar o
rompimento do PMDB, decisão que deve se confirmar nesta terça-feira, o
Planalto prepara uma ofensiva para separar o “joio do trigo” no partido e
ter certeza de quem são os que estão ao seu lado.
Confiante de que
ainda pode contar com parte da legenda na batalha contra o impeachment
de Dilma Rousseff, o governo quer personalizar as críticas nos nomes que
já são considerados “perdidos”, mas evitar ataques ao partido de
maneira geral. A informação é de Natuza Nery, na sua coluna da Folha de
S.Paulo desta terça-feira(29).
Mesmo após a cisão, — diz a colunista, — Renan Calheiros deve se
manter no figurino de presidente do Senado — sem vestir o de dirigente
peemedebista.
“Petistas lamentam uma ironia: muitos ajudaram Eliseu
Padilha a desenhar o mapa de cargos do governo quando ele assumiu a
articulação política. Agora, o trabalho é munição contra a própria
presidente. Padilha diz que, ao romper, o PMDB recupera seu
protagonismo".
“O partido acerta ao seguir suas bases como fazia ao tempo
do MDB.”
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