O PT e o governo planejam fazer uma grande campanha
nacional de coleta de assinaturas em apoio a uma Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) caso o Congresso aprove o impeachment da presidente
Dilma Rousseff. A ideia, que até agora era cogitada apenas em conversas
reservadas, passou a ser defendida abertamente pelos estrategistas
próximos à Dilma.
"Se o impeachment de
fato for decretado, passar pelo Senado, nós vamos defender eleições
gerais porque não reconhecemos no vice-presidente condições morais e
jurídicas para vir a presidir o Brasil. O caminho para isso é apresentar
uma PEC com amplo apoio popular, recolher milhões de assinaturas. Eu
vou defender isso dentro do PT e acredito que o PT vai defender também.
Nós vamos conviver com um golpe? Não. Assim como não convivemos com a
ditadura", disse o deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos principais
articuladores da reação anti-impeachment.
Wadih Damous (PT-RJ) é um dos principais articuladores da reação anti-impeachmentDivulgação
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