Com a deterioração da economia, a qualidade de vida da população
brasileira teve forte queda nos últimos meses, como mostra um indicador
que une a situação do mercado de trabalho ao comportamento dos preços.
O
chamado índice de mal-estar ou taxa de desconforto — que em inglês tem o
nome de misery index — saltou de 15,59% em março de 2015 para 21,05% em
março de 2016, segundo cálculo feito pelo economista-chefe do Banco
Fibra, Cristiano Oliveira. É o maior nível desde o início da série
histórica, que começa em 2012, junto com a Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (Pnad) Contínua.
Em dezembro de 2014, era de 13,01%.
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