Nem mesmo os grandes bancos privados do país escaparam da recessão econômica imposta pelo governo Dilma.
Aumento das despesas contra calotes de grandes empresas, inadimplência em alta e redução nas carteiras de crédito minaram os lucros de Itaú, Bradesco e Santander.
Nesta terça (3), o Itaú anunciou tombo de 9,9% em seu lucro líquido recorrente quando comparado com igual período de 2015. O impacto maior veio do aumento de custos com provisões para devedores duvidosos (veja quadro acima).
Na semana passada, o Bradesco disse ter separado R$ 836 milhões para
proteção contra calote de uma única empresa do setor de óleo e gás, que,
segundo a Folha apurou, é a Sete Brasil.
O lucro líquido do Bradesco encolheu 3,8%, enquanto o do Santander avançou 1,7%.
O lucro líquido do Bradesco encolheu 3,8%, enquanto o do Santander avançou 1,7%.
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