Para quem pregou (PT) que tinha acabado o serviço social...
A Casa Civil da Presidência da República terá a
partir de agora mais atribuições e mais poder ao assumir a política de
reforma agrária do país. Além disso, ganhou um reforço de caixa de R$
3,6 bilhões (dados até 27 de maio), somente com a transferência do Incra
(Instituto Nacional de Reforma Agrária) para sua alçada. A
responsabilidade pela reforma agrária, um dos setores mais sensíveis da
política no país, passou do ministério de Desenvolvimento Social e
Agrário, comandado por Osmar Terra (PMDB), para a Casa Civil (Eliseu Padilha).
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, também vai se
responsabilizar pelas áreas de agricultura familiar e de delimitação das
terras das comunidades quilombolas. Com a medida, o governo traz para o
núcleo do poder as decisões e discussões sobre a viabilidade dos
projetos de assentamento rural, principalmente por causa da reforma
agrária.
DILMA CORTOU RECURSOS DA REFORMA AGRARIA, Desde o primeiro mandato da presidente Dilma, o Incra teve um corte de 75% em seu orçamento. QUEM FOR PETISTA NÃO LER ISSO...
... um contingenciamento de quase R$ 70 bilhões no orçamento da união para 2015, tendem a estagnar ainda mais o processo da reforma agrária ...
Entre todas as pastas afetadas pelo contingenciamento, o MDA foi o 6º colocado em termos de corte proporcional.
Para o integrante da coordenação nacional do MST, Alexandre Conceição, o programa neodesenvolvimentista apresentado pelo atual governo chegou ao seu limite.
“A presidenta Dilma já entrou pra história do Brasil como a pior presidenta do período recente para os trabalhadores rurais Sem Terra. O seu governo foi responsável por paralisar a Reforma Agrária, retomar as teses do Banco Mundial, que nos últimos quatro anos burocratizou os processos de desapropriações, fazendo com que menos de 15 mil famílias fossem assentadas em todo Brasil em 2014”, destaca.
Esse é o maior corte feito pelo governo Dilma. Em 2011, primeiro ano de mandato, o bloqueio foi de R$ 50 bilhões. Em 2012, esse valor subiu para R$ 55 bilhões. Já em 2013, o corte foi de R$ 38 bilhões, e em 2014, R$ 44 bilhões.
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