Prioridade é controlar o crescimento - A economia começa a dar bons tons
O
ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o limite colocado
para a expansão dos gastos públicos não tira dinheiro da Saúde e da
Educação. Pelo contrário, o valor mínimo a ser aplicado nessas áreas
será aumentando anualmente, corrigido pela inflação.
A explicação foi dada nesta sexta-feira (17) durante entrevista à
rádio CBN. Segundo Meirelles, a nova regra, depois de aprovada, diz que,
caso o Congresso queira aumentar os recursos de uma área, terá de
reduzir em outra para garantir o equilíbrio do Orçamento.
O limite para a expansão dos gastos vai funcionar de maneira
semelhante a um orçamento familiar – para fazer uma nova despesa, uma
outra terá de ser cortada. Meirelles ainda observou que essa proposta
tem “mecanismos de autocorreção”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário