Paulo de Tarso: “quem tem contas reprovadas pelas câmaras, se torna inelegível”
Em entrevista à Tribuna do Norte,
o jurista Paulo de Tarso Fernandes considera que o impeachment da
presidente da República sem um crime de responsabilidade evidente e um
consenso na opinião pública representa um precedente arriscado e um
fator de instabilidade para a democracia do país. Ao mesmo tempo ele
reconhece que diante do afastamento da presidente, o cenário de retorno
de Dilma Rousseff seria “destrutivo”.
Paulo de Tarso também faz uma análise da atuação do Judiciário no
atual momento de crise política nacional. Ex-deputado e ex-secretário do
Gabinete Civil, ele considera que o Rio Grande do Norte só terá
melhoria na situação fiscal com a retomada da atividade econômica.
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