De um a dez, zero a possibilidade de a presidente afastada Dilma Rousseff
(PT) reverter o processo de impeachment na votação final, no plenário
do Senado, entre 25 e 25 próximos.
"Agora é tarde, Inês é morta!" - ou, "Em Roma seja como os romanos." - ou, "Devagar nunca se chega!" - ou, "Em terra de cego quem tem um olho é caolho"?
A sessão final, presidida pelo
ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal
Federal, tende a receber um mínimo de 55 votos e um máximo de 61,
segundo avaliação dos partidos que compõe a Casa.
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