O clima dos funcionários do Palácio Alvorada é de consternação e revolta, com a morte de “Nego” com cinco injeções.
Afeiçoados ao dócil labrador, funcionários do Alvorada afirmam que “Nego” tinha condições de sobrevida digna, até sua morte natural.
Esperava-se no Alvorada que Dilma levasse “Nego” com ela para Porto Alegre, mas isso teria sido desaconselhado pelo veterinário.
Ao ordenar o “sacrifício” de “Nego”, Dilma só fez piorar a sua imagem já muito negativa junto aos funcionários do Alvorada.
Cláudio Humberto
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