A expectativa de prisão de Lula foi levantada por
petistas (e reforçada, naturalmente, pelo conjunto da obra): quem deu a
notícia de que o risco era real e iminente foi um blogueiro paulista,
Eduardo Guimarães, que aproveitou a oportunidade para convocar os
correligionários a uma vigília em frente à casa de seu líder.
Nada deu certo: a vigília reuniu umas 20 pessoas, 30 no máximo, e o
japonês da Federal não apareceu por lá. Lula será preso? Talvez; mas não
é obrigatório que a prisão ocorra. Pode acontecer até que ele seja
condenado num dos três processos a que por enquanto responde e o juiz
lhe dê o direito de recorrer em liberdade.
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