O empresário Alexandre Margotto, ex-sócio do doleiro Lúcio Bolonha Funaro,
citou vários políticos e empresários no acordo de delação premiada
fechado com o Ministério Público Federal (MPF) e homologado pelo juiz
federal Vallisney de Souza Oliveira.
Segundo os termos do acordo, ele se comprometeu a falar de irregularidades envolvendo o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, preso atualmente em Curitiba; o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima; o ex-ministro do Turismo Henrique Alves; e os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS e do frigorífico Friboi.
Entre os pontos abordados estão os negócios ilícitos envolvendo os
recursos dos fundos de investimento do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço (FI-FGTS).
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