A força tarefa da Lava Jato no Rio “terceirizou” a
repatriação de recursos ilegais no exterior e conseguiu agilizar a
devolução de dinheiro atribuído ao grupo do ex- governador Sérgio
Cabral (PMDB).
O Ministério Público Federal delegou aos doleiros Renato e Marcelo
Chebar a obrigação de repatriar dinheiro da propina no exterior à
disposição de
Cabral, Wilson Carlos e Carlos Emanuel Miranda, de acordo com o relato.
Um dia após firmar o acordo de delação, eles abriram contas em seus
nomes na Caixa Econômica Federal para receber o dinheiro a ser entregue,
em seguida, à Justiça.
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