A Justiça do Trabalho, em Brasília, manteve decisão que obriga o
governo a divulgar, nesta terça-feira, 7, o cadastro de empregadores que
usam mão de obra análoga à escrava. No final da tarde de hoje, o
desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran, da 11ª Vara, recusou pedido
da Advocacia-Geral da União (AGU) para manter a chamada “lista suja”.
Entre janeiro e maio deste ano, 419 trabalhadores foram
resgatados.”Impedir a divulgação do cadastro acaba por esvaziar, dia a
dia, a política de Estado de combate ao trabalho análogo ao de escravo
no Brasil”, destaca texto da sentença.
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